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a cultura da morte

A cultura da morte

Esquerda: Cultura da Morte

Por João Franco (Jovem NR, nº2 - Verão de 2002)

Algo que distingue a corrente política nacionalista das corrente internacionalistas e, sobretudo, das esquerdistas, é o facto de estas últimas serem adeptas da cultura da morte, enquanto a nossa corrente é adepta da cultura da vida.

A esquerda critica alguns regimes chamados nacionalistas que existiram no século XX como tendo seguido uma cultura de morte ao eliminarem (em alguns casos) doentes ou deficientes, ou sacrificando os seus povos em nome de interesses inatingíveis. Mas é precisamente a moderna esquerda que se aproxima desses modelos. Por sua vontade, o aborto seria corriqueiro, e até promovido, a droga seria distribuída gratuitamente, os idosos mortos pela eutanásia, etc. Tal como os animais necrófagos, a esquerda prospera na miséria e na imundície.

Ao contrário destes indivíduos, o Nacionalismo não considera ninguém prescindível, uma vez que, para nós, todos têm um papel a desempenhar no seio da Nação portuguesa. Onde está um português, está o nosso interesse nacional. É bom deixar bem claro que connosco ninguém será deixado à sua sorte. O aborto não será a regra, mas a excepção e a natalidade e a maternidade serão louvadas e incentivadas. Os idosos terão as condições de vida que merecem, após uma vida de dedicação ao País e os deficientes serão integrados em trabalhos adequados às suas capacidades. Os presos serão produtivos e úteis nas unidades fabris prisionais. Todos têm de sentir-se parte da Nação e de contribuir para o seu engrandecimento, pois só deste modo Portugal poderá erguer-se de entre as demais Nações quando a vontade nacional triunfar e todos (desde o menor ao maior) sentirmos orgulho e honra em fazer parte do sistema nacional que nos elevará aos olhos do mundo. Para que tal possa suceder torna-se necessário que todo o cidadão saiba que nunca será abandonado. Não o será o soldado ferido no campo de batalha, o idoso na velhice, o enfermo na doença, o criminoso no castigo, pois todos somos a Nação, e a Nação é cada um de nós. Ninguém é dispensável. Portugal defenderá qualquer um dos seus filhos com igual vigor. Não podemos permitir que haja compatriotas nossos deixados à mercê da adversidade. É também por isto que os Nacionalistas, particularmente o PNR, se opõem à imigração excessiva e desregrada, pelo simples facto de que Portugal já comporta demasiada miséria entre os seus filhos e qualquer português que se preze deverá em primeiro lugar ajudar os seus compatriotas e assegurar um futuro para os seus filhos.

Neste momento, quantos dos nossos compatriotas estão votados ao esquecimento pela cultura da morte esquerdista? Os doentes vitimados pelo SNS, os idosos trancafiados nos antros, que se chamam hoje “lares”, as povoações do interior isoladas e esquecidas, os jovens nas garras do álcool e da droga, as jovens mães instigadas a abortarem em vez de serem amparadas, as prisões que não têm condições de salubridade e que são focos de doenças como a tuberculose, a hepatite e a SIDA…

O Estado português, desde há muito de inspiração de esquerda ou centro-esquerda, não trata todos como iguais: vota os pobres, os analfabetos, etc. ao abandono e à exploração. Mas os Nacionalistas não abandonam ninguém, nem cedem às pressões do “politicamente correcto”. Portugal e os Portugueses estarão sempre em primeiro lugar. Depois, se as condições o permitirem ajudaremos outros Estados e povos.

Uma premissa fundamental na determinação do poder mensurável de um Estado é a chamada vontade. É essa premissa que hoje falta mais do que tudo em Portugal, que se encontra invadido por uma apatia e lassidão quase crónicas, e que só a união em torno dos valores e destino comuns do povo português poderá esmagar. É necessário um Portugal onde todos sintam vontade e desejo de participar na marcha rumo ao progresso e de devolver a Portugal a glória, que muitos têm querido manter submersa na lama e na escória.

Constitui objectivo do Nacionalismo o cimentar dos laços existentes entre os Portugueses, de modo a criar a massa coesa que permitirá conduzir Portugal ao progresso, através do triunfo da Vontade de toda uma Nação!